segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Movimento

Como sabemos o uso de softwares que produzem imagens ou vídeos 3D estão cada vez mais recorrentes no mundo da publicidade. Grandes sucessos como "Avatar" e "Planeta dos Macacos" só atiçam a platéia e os designers a criarem personagens, cenários e filmes inteiros utilizando a tecnologia e a cada estréia superando todas as expectativas, em alguns casos superando até mesmo o enredo do filme como ocorreu com a saga Transformes, mas que a pancadaria e monta-desmonta dos carros era insuperável, dava vontade de voltar o filme e vê-lo em slow motion só para a acompanhar toda a engrenagem e engenharia envolvidas.
Aqui passo alguns dos vídeos que achei mais bacanas dos últimos tempos utilizando os softwares 3D.



Um trecho do documentário exibido no Universal Channel sobre como o filme 'Planeta dos Macacos- A Origem' foi feito.

'Pixel War' é uma guerra de pixel em plena NY, não encontrei os criadores, mas vale a pena assistir.



E claro, esse não poderia faltar, para mim esse é um dos maiores nomes em animação 3D, ele assina como Pantural e seus vídeos impressionam pelo realismo e detalhismo das máquinas.

E eu com meu tutorialzinho de spiline, mas esses vídeos só servem de inspiração para um dia, chegar lá.
Mãos a obra!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Aquarela

A proposta de atividade a ser entregue na aula de Ilustração, com o profº Ed Sarro é a acima.
Resenha destas duas páginas, mais a aquarela da moto acima, em A5, Canson, tudo como já aprendemos em aula.
Boa Sorte e corram!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Quando eu paro para pensar desde quando tive a curiosidade pelo fazer artístico realmente perco as contas, sempre saí rabiscando pelas paredes, costurando roupas de bonecas ou recortando e colando as coisas. Lembro de um 'kit paper' que todos os anos tínhamos que comprar que era como uma amostra de vários tipos e cores de papel e desenvolvíamos de tudo com aquele material e eu, no final do ano, guardava e fazia cartões para toda a família.
Quando tem-se a organização do pensamento, o sonhao com objetos inusitados e o rabisco mental, no ar, de alguma coisa pode-se dizer que a 'fada do design' começa a atuar em nossa vida.
Ler o rótulo do shampoo, passar horas no mercado observando as embalagens, dobrando e desdobrando os panfletos ou sentindo as diferentes texturas dos materiais também são etapas que de certa forma contribuem com o despertar pelo prazer da profissão, pela criatividade desde pequena.

Mas quais seriam as fases que um designer passa na vida? Você já parou para pensar nisso?
Abaixo segue um texto adaptado de “The 3 stages of design maturity“ da designer americana Kendra Gaines.

Estágio 1: Design como decoração


Este talvez seja um estágio muito cru e com certeza o mais empolgante de todos, é onde nos sentimos diferentes e promissores. Muitos designers iniciam aqui, principalmente os autodidatas. É a fase onde você começa a tratar todas as fotos que tira, ou brinca com manipulações. Testa tutorias que encontra na internet. Onde você personaliza suas coisas como calças, cadernos, agendas e etc, e um certo dia você para e pensa: “As pessoas podiam me pagar pra fazer isso para elas!”.

Características

Não estamos dizendo que quem está nesta fase não vale nada, mas é preciso assumir todo o seu potencial. A gama de conhecimento e o repertório ainda são muito baixos e fazer design para você é simplesmente um ornamento, uma decoração. Quando se depara com algo que não acha legal, você logo pensa em tornar aquilo mais aceitável, mais bonito. É tudo sempre sobre o seu gosto pessoal, não levando muito em conta o gosto dos outros. Teorias de design ou princípios não te preocupam e as coisas são feitas mais intuitivamente. Normalmente neste estágio o objetivo é sempre ser o mais criativo possível, mas dentre todas as idéias que rondam sua mente, você sempre escolhe aquela que te agrada mais, o que nem sempre é funcional.

Estágio 2: Design como descoberta


A grande maioria de nós é atraído a projetar coisas e usar o Photoshop como principal ferramenta, é o estágio onde procuramos aprender a como chegar nos resultados idealizados, onde nos ensinamos a usar ferramentas a nosso favor e não como estágio de um tutorial. Muitos designer também iniciam aqui, principalmente se começam com alguma formação educacional voltada para o design. Aqui você já fez trabalhos para alguns clientes, já tem alguns trabalhos bacanas para montar um pequeno portifólio e já interage com alguns designers experientes, aprendendo com eles. Este é o estágio que costumamos dizer que é onde a “ficha cai”, que fazer design é muito mais do que tornar as coisas bonitinhas, mas ainda não sabe exatamente o que é e onde quer chegar.

Características

Agora, ao invés de fazer aquele convite do aniversário do seu amigo parecer incrível pra você, você também procura fazê-lo incrível para todos que forem vê-lo. Começa a perceber que se outros começam a gostar, mais trabalho pode surgir. É um grande passo para uma carreira de designer, mas não é tudo, começar a ir além nas ideias é uma das características que se espera de um profissional da área. Este é o estágio onde conhecemos e nos interessamos por diversas vertentes do design, você começa a perceber as influências e artistas. Na busca por entender melhor o design e como realizá-lo, você passa a aprender novos programas, novas formas de fazer trabalhos que você já experimentou.

Estágio 3: Design como comunicação

Agora sim você já sabe o que é design e é muito, mas muito raro alguém começar a carreira por aqui. Designers que amadureceram seu conhecimento e seu nicho através de pesquisas e experimentações, se encontram neste estágio. O designer maduro é habilitado a projetar com criatividade tão bem, não importando os programas e princípios do conhecimento. Aqui você percebe que design é comunicação efetiva e sabe muito bem atingir um público específico e comunicar com ele.

Características

É comum transpor barreiras e encarar programas como simples ferramentas de trabalho, você não se limita apenas ao que um programa te possibilita. Você não trabalha mais para o Photoshop ou Illustrator, trabalha pra seres humanos, e estes programas as vezes nem são usados na realização do projeto. Você começa a questionar questões como: “Quem colocou estes teclados do celular nesta posição ao invés de outra?”, começa a ver o porque das coisas. Você conhece uma grande gama de princípios e teorias como design hierárquico, proporção áurea e cores que influenciam o comportamento humano. O design ganha o âmbito de experiência entre produto e consumidor, ganha o sentido de interface, de funcionalidade, e efetividade porque agora você entende que se o seu design é “uma merda”, seu projeto é totalmente inútil.

Não importa em que estágio você esteja, devemos todos trabalhar juntos para promover o design como ele deve ser visto, provendo conhecimento, divulgando trabalhos e dividindo informações. Os pensadores da década passada acreditavam na “Era da informação”, que quem tivesse a informação teria tudo, mas esta era não vale de nada, pois de nada adianta se tiver a informação e não souber utilizá-la da forma correta ou criativa. Ganhar maturidade como designer não dói, não envelhece, se trata de ganho de experiência e amplitude de repertório. É preciso saber dar um caminho a quem quiser melhorar dentro da área ou mesmo ingressar nela, assim o design ganha profissionalização, críticas construtivas sempre devem ser bem vindas. Nós todos temos que ter este compromisso sempre.

 Via: Webdesigner Depot

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Cartoon Retro

Em um daqueles momentos de profundo tédio em um domingo qualquer, vasculhando aqueles sites infinitos com diversos livros para baixar, entre Paulo Coelho e Zíbia Gaspareto eis que encontro essa publicação super bacana a 'Catoon Cool' e não me arrependi de ter aguardado anciosamente a quase uma hora de download.
É bem didática e vai desde os conceitos básicos de estrutura de desenho até aspectos como cor, obtenção de texturas por linhas e cenários. 


"Em toda parte você olha, nos desenhos animados da TV e nos gibis. É o novo estilo retrô. O que é retro? É a maior coisa a surgir no universo do cartoon nas últimas décadas. É um estilo de ilustração vagamente baseada na animação de programas de TV no final da década de 50 e início dos anos 1960. Ama o Bob Esponja? Anda se escondendo no Laboratório de Dexter? Fazendo pedidos para os Padrinhos Mágicos? Milhões de adeptos assistem a estes desenhos avidamenes, muitas vezes apenas para curtir o estilo hip, as piadas visuais. Agora há um livro de desenho feito para todos aqueles que admiram o estilo: Cartoon Cool. Escrito pelo best-seller Christopher Hart de forma clara, através dos passo-a-passos, você pode ter a certeza de tornas seus sábados pela manhã muito mais criativos!"

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Aqua e tinta

Ezequiel Quieze nasceu em 1987 em Quilmes, estudou desenho humorístico e cartoons na escola Garaycochea, trabalha como ilustrador editorial e publicitário e faz caricaturas em eventos, além de suas publicações na revista Caras y Caretas e o Estudo Phantom.
Suas aquerelas são bem editorais, com traços mais marcados e uso de cores mais pregnantes que as aquarelas que estamos acostumados a ver.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Papelão pra quê te quero

Designer e artista plástico, Nido Campolongo, 54 anos, é conhecido por sua produção sofisticada e pesquisa de materiais, que já dura mais de 30 anos. Completo, o artista já tem suas mesas, cadeiras e luminárias espalhados pelo Brasil e Europa. Nido passou sua infância rodeado pelos elementos que fariam parte de seu futuro: letras, cores e muito papel. “Aos 17 anos, comecei a ajudar na empresa de tipografia do meu pai e passei a desenvolver meus primeiros trabalhos, que eram sacolas de papel”, relembra o artista. Para executá-las, o pai permitia que ele usasse toda a infra-estrutura do local, desde máquinas de impressão até tintas disponíveis.

Criatividade ao máximo
“Foi depois de estudar desenho e gravura que assumi a coragem de criar minhas próprias peças”, conta Nido. A partir daí, ele entrou facilmente na esfera da escultura, para ser abraçado, em seguida, pelo design de mobiliário. A estreia em decoração aconteceu quando criou seus primeiros “tecidos de papel”, para uma exposição no Centro Cultural São Paulo. “Os tecidos revestiam estruturas de papelão reforçado e passaram a ser usados como xales para sofá e cortinas”, explica o designer. As estruturas, por sua vez, viraram mesas e cadeiras. “Foi uma passagem do bidimensional para o tridimensional.”

Trabalho sustentável
Com o tempo, o trabalho de Nido tomou rumos diferentes, e os materiais que ele aplicava também. Hoje, em seu ateliê, misturam-se garrafas PET com pneus, tecidos e bastante papelão. “Depois de ter explorado o papel e o papelão ao máximo, senti a necessidade de buscar outros materiais. O papelão, no lugar da madeira, é menos agressivo ao meio ambiente. Contatos com ONGs também me ensinaram os conceitos básicos do design e da arquitetura sustentável, no reuso de material descartado, que tenho empregado com maior freqüência em meu trabalho.” Esta preocupação ambiental, além da técnica e pesquisa de materiais, renderam a Nido Campolongo parcerias profissionais de grande porte, com a Fiesp e Natura, por exemplo, que o contrataram para trabalhos de cenografia e se renderam a um trabalho de características únicas.

Abaixo algumas obras do artista.



quarta-feira, 27 de abril de 2011

Trabalho de Fotografia

Descrição do trabalho de fotografia quanto a apresentação.



Não aconselho a imprimir nas gráficas perto da faculdade, nem mesmo na office house porque a impressão é cara e não é muito boa, fica falhada. 

quinta-feira, 31 de março de 2011

Como desenvolver um produto


Sabemos que no mercado por ano e em todo o Brasil muitos estudantes de Design completam sua graduação, o ponto de partida do desenvolvimento de projetos é sempre complicado, mesmo durante o curso.


Para ajudar a iluminar nossas mentes criadoras, o livro “Projeto de Produto” de Mike Baxter, Edgard Blücher foi criado. Mike Baxter é professor do “Design Research Centre”, da Universidade de Brunel, em Londres, no Reino Unido e dá algumas dicas do desenvolvimento do projeto de produto.
Aqui vão algumas dicas.
Como desenvolver um produto
" a economia globalizada, desenvolver novos produtos é uma atividade cada vez mais importante. A competição exige das empresas o lançamento contínuo de novos produtos, para não perderem mercado para concorrentes mais agressivos. É também um desafio. Em média, de cada dez idéias para novos produtos, apenas três são desenvolvidas e somente uma é lucrativa.
O motivo é simples. O sucesso de um produto depende de inúmeros fatores – da empatia com os consumidores, do surgimento de novos concorrentes, do domínio de novas tecnologias ou até do ambiente econômico. E muitos desses fatores não estão sob o controle da empresa.
Após o estudo de mais de 14 mil novos produtos, pesquisadores internacionais delinearam três elementos fundamentais para o sucesso de um produto:

1. Ser orientado pelo mercado
Têm mais chances de sucesso os produtos que são especificados à partir de necessidades que se identifica no mercado. Em especial, são bem sucedidos os que surpreendem positivamente seus consumidores, oferecendo vantagens claras sobre os produtos concorrentes.

2. Planejamento e especificações prévias
Em geral são mais bem sucedidos os produtos cuidadosamente planejados – viabilidade técnica e econômica do projeto, capital necessário para realizá-lo, como será produzido e com que equipamentos, qual será o argumento de venda, entre outros fatores. Além disso, costumam atingir mais plenamente seus objetivos os que foram bem especificados desde o início (que funções vai atender, tamanhos, potência, materiais e outros aspectos).

3. Qualidade do desenvolvimento
São maiores as chances de sucesso quando a equipe responsável pelo projeto possui as qualificações necessárias para o desenvolvimento do produto e trabalha em cooperação com o pessoal da produção e do marketing.
Veja na página Como Contratar um Designer algumas dicas de como selecionar um profissional para participar do desenvolvimento do seu projeto.
Além disso, procure orientação em algum dos centros ou núcleos de design de seu estado. Para consultar a lista dos centros de design e núcleos do programa Via Design. Para ver a lista dos Núcleos de Apoio ao Design - NAD do Senai clique aqui.
Baseado no livro “Projeto de Produto” de Mike Baxter, Edgard Blücher, 1998, São Paulo. Mike Baxter é professor do “Design Research Centre”, da Universidade de Brunel, em Londres, no Reino Unido."

Extraído de www.designbrasil.org.br - Design na prática

segunda-feira, 28 de março de 2011

“VIII Graffiti Fine Art”

A Graffiti Fine Art VIII deste ano contou mais uma vez com a curadoria do artista Binho Ribeiro, que nesta edição da mostra selecionou um grupo de talentos da arte de rua brasileira para apresentar suas obras.
Entre os artistas selecionados estão Tinho, Sinha, Gafi, Magrela, Snek, Derf, Evol, Mauro, Akeni, Sliks, Enivo, Dninja, Feik, Pifo, Dedo, Vespa, Phero, Ícone K, Chambs e o próprio Binho estarão na mostra, expondo obras individuais e coletivas.
Durante a abertura da mostra que ocorreu na quarta-feira (dia 02/03), foi lançado também o catálogo da 1ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art, exibição que esteve no MuBE em setembro do ano passado. A mostra “Graffiti Fine Art VIII” ficou em exposição até o próximo dia 20 de março e aqui você confere algumas das obras. Para quem foi na edição de 2010 ficou a impressão que faltou alguma coisa, eram poucas obras, mas nem por isso de menor impacto.



O grande questionamento que fica no ar é: "O grafite, exposto em uma galeria de arte na zona sul de São Paulo perde sua essência? Ou o que importa é a manifestação artística?"



domingo, 27 de março de 2011

Ilustração

Bom meus queridos, para a aula de Ilustração dessa semana teremos que levar alguns materiais de desenho como a sulfite A3, o lápis de cor aquarelável e a imagem de alguma natureza morta, aqui vão alguns exemplos para os interessados.

O gênero de pintura de natureza morta surge desde a Grécia antiga e também se fez presente em afrescos nas ruinas de Pompéia, mas a denominação veio no século XVII, na Holanda, presente nos inventários das obras de arte, a expressão competiu durante algum tempo com natureza imóvel e representação de objetos imóveis.


Goya, natureza morta com frutos (óleo sobre tela)



Goya, Natureza morta com salmão e limão (óleo sobre tela)




Ranbrandt, natureza morta com quatro frutas (óleo sobre tela)





domingo, 20 de março de 2011

Karim Rashid

Karim Rashid é um designer completo, com mais de 3000 produções e ganhador de mais de 300 prêmios pelo mundo, seu design orgânico vai desde produtos, interiores, móveis e o que mais quiser.
Doutorado pela Ontario College of Art & Design, ele não pára em casa, sempre em palestras em universidades e envolvido com alguns trabalhos editoriais.
Em seu tempo livre, ainda encontra espaço para atuar como dj e fashionista (visto a Melissa assinada por ele), para ele o design deve ser criado para as necessidades diárias.
Vale muito a pena conferir o seu site, que além de ser super interativo e divertido, com uma menu colorido (e sonoro!) seu portfólio é dividido por temas que vão do agora, móveis, espaço, arte, identidade, luminária e mídia, é preciso algumas horas para conferí-lo na íntegra!

Casa conceito baseada na essência multisensorial da era digital


Prateleira - Electrolyte Shelf, 1998
Cesta da Alessi Hellraiser


Papelão, papelão e papelão

6366238_498679c35b_o Mobiliário com caixas de papelão usadas
 Criação do designer Jason Iftakh, situado em Londres, o banco é feito com caixas de papelão usadas que depois são agrupadas e prensadas com uma fita plástica. 
Segundo o designer a idéia do projeto foi conseguir fazer o mobiliário a partir de máquinas e materiais que já existem em supermercados que lidam constantemente com o papelão.
Tanto o banco chamado de Raw Bench MK1, quanto a mesa de café feitas com papelão usado estão à venda por £250,00 cada.
6366235_d9aa431af1_o Mobiliário com caixas de papelão usadas


Lembrando que no nosso cronograma de Introdução ao Projeto Tridimensional do profº Edu, constavam as seguintes datas:

- 14/03: estudos formais;
- 21/03 (amanhã): estudos estruturais;
- 28/03: especificação dos sistemas.


quinta-feira, 17 de março de 2011

Mãos a obra

Refente a matéria de Ilustração, com o queridíssimo professor Ed Sarro...
Lembrando que temos alguns trabalhos já para serem feitos:
- celular (vista usando perspectiva oblíqua, mas sem traçá-la) e com a barra de contraste em hachuras;
- celular (em outra vista, também no mesmo esquema de perspectiva oblíqua).
- sólidos geométricos, sendo:
   - Cubo, esfera, pirâmide e cilindro, nesta ordem, com a folha na horizontal, usando os lápis 2B, 4B e 6B, com sombra projetada e sombra refletida;
   Fusão, duas fusões destes objetos, sem (imenda), ou seja, criando um terceiro e no mesmo sistema de sombreamento.



O profº Ed disse que quer ver os trabalhos a cada aula e que vai começar a descontar nota para quem não estiver levando material, pode levar no tubo, sem problemas... portanto, o bar de sexta agora é com a pastinha querida A3, ah sim, todos os trabalhos em A3 e com legendinha, básica...

Para amanhã (18/03), a resenha das páginas do livro Arte e Ilusão, que está em .jpg no blog do pessoal de Artes Plásticas; www.plasticosaristas.blogspot.com

Fica a dica do livro Como Sombrear Desenhos, do Carlos Velasco, é bem básicão, mas que dá um panorama bem interessante para quem não sabe nada de sombras, como eu =), é meio antigo e mais fácil de ser achado em sebos.

Tendências de mercado

Queridos e queridas,
Dando uma passada só pra comentar sobre a Craft Design que eu havia postado, é bem variada com materiais de diversos segmentos, desde peças bem artesanais, até produtos importados feitos em cerâmica e porcelana como os da Casa Contemporânea (o site está em manutenção) até peças de total reaproveitamento, como os trabalhos do pessoal da Lixiki, uma empresa de Pernambuco (que aliás, trouxe diversas inovações, vale a pena confeir o site do Senai de lá) que desenvolve produção e comercialização de produtos em lona de anúncios e outros materiais que conferem efeitos super interessantes.

www.lixiki.com.br

O que pode-se afirmar é que a sustentabilidade também esteve presente e de maneira marcante, fosse na complementação do cenário de alguns expositores, com os móveis da www.100t.com.br, ou em produtos de vestuário produzidos com algodão ecológico e garrafas pet, até peças como da Resina Floripa que utiliza reciclagem de resíduos industriais e produtos descartáveis.


Agora, é pura inspiração...

segunda-feira, 14 de março de 2011

Contemporaneidade



 A dica de hoje é a revista Moloko, de origem russa que reúne artistas de diversas vertentes, desde ilustração, fotografia, arte digital, design gráfico e artistas plásticos geralmente europeus.
O formato da revista é bem inusita e diferente das demais publicações do setor, trata-se de um projeto independente que reúnce amostras de arte contemporânea que existe desde 2007 e o melhor, apenas na versão online, dá pra baixar do próprio site da revista:  http://moloko-plus.ru/ 
Ótima opção para ficar informado sobre o que acontece lá fora!



domingo, 13 de março de 2011

Modelos e mais modelos


Criar um modelo, um protótipo, um mock up ou uma maquete é sempre uma tarefa um tanto trabalhosa, para quem não gosta muito de design de produto parece ser quase impossível, dando uma pesquisada no ano passado sobre maneiras de desenvolver um modelo encontrei diversos sites, mas um deles o http://comunidade.bemsimples.com/tempo-livre/w/tempo-livre/Como-fazer-uma-escultura-em-gesso.aspx
demonstra de maneira bem simples uma das maneiras de criação de um modelo, o bipartido usando neste caso, argila e gesso.
Estamos desenvolvendo alguma coisa semelhante na aula de Desenvolvimento de Modelos, espero que ajude e ilumine nossas mentes meio perdidas...

Tendências do mercado

É sempre bom saber comercialmente o que anda rolando no mundo de Design, Design de Interiores, Arte em geral e Arquitetura, para isso, existe a Craft Design, feira que existe desde 2000 e que completa a 18ª edição este ano, incluindo concursos, debates e palestras do setor.
As idealizadoras e empresárias Daniela Cecchini e Elaine Landulfo também assinam a concepção e organização do Salão do Acrílico, primeira feira voltada exclusivamente para a cadeia produtiva do acrílico. Conheça mais em www.salaodoacrilico.com.br
Vale ressaltar que a visitação para nós, estudantes ocorre exclusivamente dia 15/03 das 17h às 19h, no Centro de Convenções Frei Caneca 5º andar, mediante apresentação de comprovante escolar (carteirinha), somente estudantes da área podem entrar.
O objetivo da feira é "Ser a ponte entre o designer e o mercado, posicionando o objeto de decoração brasileiro entre os mais criativos, relevantes e surpreendentes do mundo: Esse é o nosso sonho, nosso talento, nossa visão."

Fica a dica para as nossas atividades complementares...



Para maiores informações: www.craftdesign.com.br

Mudança de foco...

Como vocês sabem, sou aluna do curso de Desenho Industrial da Universidade São Judas, então a partir de agora, além das publicações referentes ao que eu encontro de interessante por aí, incluirei alguns assuntos referentes ao curso, como aulas, materiais para as próximas aulas, referências bibliográficas e quem quiser, alguns projetos dos alunos da turma de 2010, servindo inclusive de exposição de nossos trabalhos acadêmicos.
Quem tiver alguma sugestão de postagem ou solicitação,pode enviar no meu e-mail: amanda-mosconi@hotmail.com